Buraco
de ozônio sobre Antártida diminui
Fonte - Estadão
O
buraco na camada de ozônio sobre a Antártida é bem menor hoje do
que nos anos anteriores, segundo cientistas ligados ao governo
norte-americano. Além disso, ele dividiu-se em duas partes.
Washington
- O buraco na camada de ozônio sobre a Antártida é bem menor hoje
do que nos anos anteriores, segundo cientistas ligados ao governo
norte-americano. Além disso, ele dividiu-se em duas partes. Novos
dados sobre o "buraco" obtidos durante setembro revelam
que este ano ele abrange 15,6 milhões de quilômetros quadrados, em
comparação com os 23,4 milhões de quilômetros quadrados
registrados no ano passado e o recorde de 28,6 milhões de quilômetros
quadrados em 2000, informaram pesquisadores da Nasa (a agência
espacial norte-americana) e da Agência Atmosférica e Oceânica dos
Estados Unidos (NOAA).
Embora
o ozônio seja poluente no nível do solo e seja associado a vários
problemas de saúde, na atmosfera ele desempenha um papel crucial na
proteção contra os raios ultravioleta do sol, o que torna
adequadas as condições de vida na Terra. Mais quente que as
temperaturas usuais no vórtex polar, o sistema climático que se
forma anualmente na estratosfera acima da Antártida é responsável
pela maior concentração do ozônio restante e pela divisão do
buraco em dois.
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