Cientistas
se aproximam da cura da esquizofrenia
A esquizofrenia poderá ser evitada. Essa é a conclusão de estudo que
vem sendo desenvolvido há três anos por pesquisadores das Universidades
de Yale e de Nova York e coordenado pelo psiquiatra brasileiro Jorge
Alberto Costa e Silva.
Segundo ele, é possível saber
quando a esquizofrenia começa e interromper esse processo. Em março do
ano que vem, terá início uma pesquisa mundial, com 25 países, entre
eles o Brasil.
Cientistas estudam
cura da esquizofrenia
A esquizofrenia poderá ser evitada. Essa é a conclusão de estudo que
vem sendo desenvolvido há três anos por pesquisadores das Universidades
de Yale e de Nova York e coordenado pelo psiquiatra brasileiro Jorge
Alberto Costa e Silva.
Segundo ele, é possível saber
quando a esquizofrenia começa e interromper esse processo. Em março do
ano que vem, terá início uma pesquisa mundial, com 25 países, entre
eles o Brasil.
A esquizofrenia é a doença mais
comum e a mais grave de todas as psicoses estudadas e tratadas por
psiquiatras de vários países. Segundo Rogério Aguiar, professor do
Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a média de pessoas atingidas pela
esquizofrenia é de uma em cada mil. Os casos são diagnosticados
geralmente entre jovens e adultos, em uma faixa etária de 18 a 30 anos.
Um dos principais desafios dos
médicos é obter resultados terapêuticos animadores, já que a doença
é crônica. Na falta de cura, o tratamento varia entre a internação em
clínicas especializadas em momentos de surto e o acompanhamento de
familiares quando as crises passam (até 90 dias após elas serem
deflagradas - o chamado período residual do surto).
Por terem dificuldades de
relacionamento afetivo, os pacientes dependem muito da família para
exercer o convívio social. Isolamento e irritabilidade são
características comuns dessa doença, que tem origem tanto em fatores
genéticos como em traumas de infância, segundo Aguiar. |